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O que é Gestão do Design?

O modelo de negócio sempre foi uma parte importante da empresa, mas recentemente atualizar esse modelo se tornou uma nova urgência. É o avanço de startups, mudando rapidamente os mercados e evoluindo as possibilidades tecnológicas que tornam cada vez mais importante desenvolver modelos de negócios inovadores e fazendo repensar os tradicionais. Essas circunstâncias encurtam o tempo em que modelos de negócios antigos podem permanecer viáveis. Hoje existem oportunidades tecnológicas que permitem a implementação enxuta de modelos de negócios e os fazem mudar muito rápido dos longos ciclos tradicionais.

O que é gestão do design

A Gestão do Design é uma abordagem centrada no ser humano para a inovação. Aplica os princípios e práticas de design para ajudar as organizações a criar novos valores e novas formas de vantagem competitiva. Em sua essência, a gestão do Design é a integração da empatia do cliente, design de experiência e estratégia de negócios.

À medida que aprendemos sobre o nosso mundo por meio de metáforas, e não por especificações de pontos, a narrativa é a melhor maneira de nos relacionarmos com o público. Contar histórias eficazes significa ir além de levar os usuários a investirem emocionalmente na marca, ajuda a mantê-los engajados depois de suas experiências, de modo que atribuem mais significado aos produtos/serviços.

A abordagem da gestão do Design para a inovação visa combinar o melhor do pensamento e estratégia de design. O crescimento sustentável vem do desenvolvimento e implementação de idéias novas para o mundo, mas a inovação desse tipo é quase impossível sem uma estrutura e ferramentas propícias para o pensamento criativo.

Pensar fora da caixa

A gestão de design está super ligado à mudança de pensamento coletiva dentro das empresas principalmente nas tomadas de decisões e nos avanços do desenvolvimento de:

Produtos – Sim, esse é o primeiro que vem na cabeça, e não é só uma embalagem bonita que ajuda a convencer, é como a embalagem é funcional, como ele ajuda o cliente a otimizar espaço na geladeira ou na dispensa, como ela se destaca dos outros na gôndola do supermercado, como as informações estão clara as na embalagem e ajudam o cliente e fazer um comparativo rápido e tomar uma decisão. Ufa! Parou por aí? Não, pois tudo isso é um esforço que muitos fabricantes já fazem, o grande lance hoje é ouvir o consumidor para ver se o produto atende ele no tamanho (peso), formato de embalagem, se os sabores agradam, se ele poderia ter uma nova característica que facilitasse o manuseio diário e o transporte, são tantas ideias que o ideal é sempre compartilhá-las com um Designer para sempre estar em constante evolução.

Serviços – Este também pode ser pensado bem a fundo, desde o primeiro contato, que exige um carisma e um entendimento da situação. Na sequência pense em como facilitar o acesso à informação para o seu cliente, deixe tudo a mão e faça com que ele consiga acessar as informações depois para consultar, seja um site na internet ou um aplicativo, leve os diferenciais claramente em uma prospecção para que o cliente tenha certeza do que está contratando. Durante a prestação de serviço tenha sempre uma mentalidade forte do que quer passar ao seu cliente e mantenha isso do começo ao fim, para que ele sinta uma postura de quem é a pessoa e qual empresa ela representa. Ao final, colete um feedback, pode ser por pesquisa.

Atendimento – Este é a grande sacada do momento, pois muitos serviços e produtos já estão em um patamar de igualdade e é neste momento que o atendimento surge como um grande diferencial. Veja quais são as apostas do seu negócio, quem são as pessoas que mais tem contato com o seu cliente e invista nelas. Crie modelos de atendimento, treine, treine e treine, e verá que muitas vezes o seu produto pode não ser o melhor, e só o fato de estar presente e prestar um bom atendimento os clientes estarão com você sempre. Se sua empresa é delivery, invista em treinamento para os motoboys, eles são seu contato com o cliente. Se você tem uma loja com vendedores, invista em padronizar a forma com que eles atendem, sempre refletindo sua mentalidade. Pense fora da caixa sempre.

Lojas / Ponto de Venda – Cheguei na loja e o que eu encontro? Um monte de expositor, mesas, e produtos que não me deixam avançar para o interior, tudo errado, né! Convide as pessoas para entrar, proponha uma conversa, deixe a vitrine super estratégica com produtos que já são os que mais convidam para entrar e ao entrar OUÇA o cliente, entenda a demanda dele e aí sim SUGIRA algo direcionado com o que ele precisa, SIMPLES, né? Sim, e é uma fórmula tranquila de se implementar, basta um pouquinho de sensibilidade. Entenda qual a jornada de compra do seu cliente, e monte a loja pensando nele e no que ele quer, e assim poderá aumentar a experiência dele e também o ticket médio de compra.

As 3 engrenagens

Sabemos que o mercado evolui, à medida que as necessidades dos usuários evoluem e os modelos de negócios devem evoluir para que as organizações não sejam extintas por paralisia ou falta de adaptação. Uma vez incorporados no DNA de uma organização, os métodos de design podem ajudar a gerar oportunidades para o crescimento e desenvolvimento das organizações. Separamos 3 ações para você mudar a mentalidade da sua empresa e aderir a gestão de design:

1 – Reformular totalmente o seu negócio através dos olhos do usuário. Isso pode soar como Marketing 101, mas as empresas são tão frequentemente consumidas por suas atuais iniciativas de desenvolvimento, desafios de negócios, orçamentos, prazos e entrega trimestral que acham difícil realmente virar o telescópio e ver seus negócios inteiramente através dos olhos de seus clientes.

A situação mais comum é que só consideramos relatórios de mercado e pesquisas para obter uma dica sobre clientes em potencial. É preciso ir além. É preciso realmente entender qual a percepção do seu cliente com a sua empresa na prática.

2 – Visualizar o conceito através do processo de criação e prototipagem múltipla. Através de várias oficinas e projetos, foi visto que a empatia do usuário libera a criatividade, mais ideias surgem quando uma empresa de saúde, por exemplo, muda completamente de um foco operacional para um enfoque no paciente, ou uma empresa de tecnologia muda seu foco de infraestruturas sem fio e receita por unidade para necessidades comunitárias ou culturais. É crucial manter o foco no usuário, em vez de concentrar o impacto organizacional.

3 – Com soluções definidas e orientadas para o usuário, o próximo passo é alinhar conceitos estratégicos à realidade futura por meio do design estratégico de negócios. Explorar e definir o que seria necessário para que a “grande ideia” se tornasse viável e valiosa ao articular as estratégias e os recursos necessários.

Aqui é preciso de uma boa dose de criatividade e análise (precisão) em pontos bem definidos. Processos de comunicação claros aos quais nos referimos são agora mais importantes do que nunca para manter as equipes sólidas e ávidas por colaboração.

A gestão do Design ajuda as organizações a explorar novas possibilidades de maneiras muito tangíveis e, em última análise, a tomar melhores decisões centradas no cliente, holísticas, colaborativas e inovadoras.

Não fique para trás

A gestão do Design oferece uma perspectiva para os empreendedores e gerentes pensarem criativamente sobre seu modelo de negócios e desenvolvê-lo ainda mais. A abordagem sistemática permite testar a viabilidade de novas idéias com poucos recursos. No futuro, essa será a competência crítica que decide o sucesso em um mercado acelerado.

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